...

as vezes passo-me... (sem razão aparente)

mail
playlist
deviantART

22.2.10

 

não te interessa quem sou... como sou.. ou de onde venho..


.. mas apenas onde te posso levar..


15.7.09

 

ta main

o que te interessa o que faço?
.....o que sinto?
..........o que sou?


Se nada é suficiente.

Se nada é bom.

25.10.08

 

TTL=0

o meu tempo não é infinito e está cada vez mais perto do fim.
















...hoje, mais uma vez, impediste-me de morrer.



... obrigado miuda..

17.10.08

 

fucked up brat!

Canso-me em conversas com quem não entende que a praxis implica o devir, ou que vivo pelos principios da revolução francesa.

Cansa-me a falta de solidareade emocional, que considero fundamental para qualquer relação humana.

Cansa-me que optem, porque é mais facil assim, pela acusação antes da conversa, pela critica antes da compreensão.

Cada vez mais terei que abandonar o ser real, racional e emocional, para continuar a existir enquanto ser social.

Será que vale a pena?

4.7.08

 

Almirante Reis

I can'r be what I am
but a shadow of me
cause you love me
and you want me

But..

I'm not what you want,
You want a shadow of me

Cause I'm full of emotions
and you can't handle it
Cause i'm too full of life
and you can't handle me

And i want what i want
And i want you
But i am what i am
Not the one for you

I can't be what i am
being the onde you want
I can't hadle myself
If I dont loose you
I'll just loose myself

..can't handle me
...nor you..

...can't..

21.4.08

 
"If you were a cowboy I would trail you,
If you were a piece of wood I'd nail you to the floor.
If you were a sail boat I would sail you to the shore."


...5 anos depois, afinal foi tudo um erro. Afinal, os contos de fadas são irreais, a questincula habitual da libertação e da autonomia do eu, sobre o outro, é uma mentira. O outro acaba por prevalecer. O Shakespeare era atrasado mental, e toda aa cultura neo-romantica, desenvolvida a partir da sua obra não passa de um monte de lixo.

...afinal lutarmos pelo que somos, como somos, pelo que queremos, como e quando, afinal é um erro. Afinal tudo é um erro, e nada sobra além de errar.

A vida é uma eterna sucessão de erros. Não há respostas certas.

E quando se luta, de forma titanica contra tudo e todos, pelo que se é, pelo que se quer, afinal não vale a pena, afinal é tudo um erro. É um erro lutar, não pela luta em si, ou pelas conquistas efectivas. É um erro lutar porque o caminho da guerra nos endurece, nos torna mais fortes e duros, alterando-nos para algo diferente do que somos.

Perante a morte, é indiferente ficar ou correr. Quem fica, morre pela morte, quem corre morre pelo caminho, mata-se a si, na luta contra o outro. De morte sou, de morte existo e nasço, é ela que me alimenta e me faz manter de pé. Porque deixei de ser, de existir, e limito-me a morrer. Um dia de cada vez, morro.

- Afinal foi tudo um erro...
- Mas tudo o quê?
- Tudo, um erro. Não devia ter acontecido, não faz sentido. Na altura fazia, agora não faz.
- Então Adeus.




Morri, para la da minha propria morte.

9.4.08

 

a poesia é incompreensivel para quem não a sente

... apaixono-me, cada vez que a vislumbro na existência sonora, cada vez que melodicamente a abraço, apertando-a fortemente dentro de mim, enquanto liberto lágrimas, da dor de não ser com ela, da dor de não existir, da dor de não ser habitual doer.

Faz-me viver mundos, nos quais sinto, mas não existo. Faz-me existir, traz-me à tona numa hiper-sensibilidade existencial, que me é desconhecida, que não me é reconhecida, nem mesmo pelos que estão mais dentro de mim do que eu próprio.

Todos os mergulhos visam o fundo do mar, em todos se respira fundo antes de tocar na água. Sente-se a agua gélida contra o calor do corpo, envolvente, num abraço eterno, numa fúria existencial, para num golpe de rins se negar tudo o que se é, como se é, para evitar sentir, para evitar existir em conivência com o abraço que nos torna mais, melhores e mais fortes, mas que nos mata, nos impede de viver, nos torna surreais e impossíveis.

Falta-me a influência aquática, apesar de aparecer ocasionalmente, faz-me falta mergulhar em mim, mesmo que isso por vezes me impeça de regressar à tona.

Estou cansado de viver fora de água. Sei que morrerei dentro dela, mas já não me assusta, antes pelo contrário.

... a nossa morte será tão bela...

Archives

04.03   05.03   07.03   08.03   09.03   10.03   12.03   01.04   02.04   03.04   04.04   05.04   06.04   07.04   08.04   09.04   10.04   02.05   03.05   04.05   05.05   06.05   07.05   08.05   09.05   11.05   12.05   04.06   05.06   06.06   07.06   08.06   09.06   10.06   11.06   12.06   03.07   04.07   05.07   06.07   07.07   09.07   11.07   01.08   04.08   07.08   10.08   07.09   02.10  

This page is powered by Blogger. Isn't yours?