abano a cabeça depois de 1 hora de gritaria.... danço com a melodia que conheço de cor.... que me afecta de forma sensual... e adormeço a minha mente insana num monte de merdas que sempre me preocuparam sem nunca serem reais... oiço lavigne e penso na inocencia da juventude que sempre procurei... que ja n faz parte de mim mas pela qual sempre ansiarei.... desejo-te... desejo-me sem me conhecer... desejo amar-me sem me desejar... sinto-me a arfar sem sonhar.... e no fundo.. procuro sempre nos outros aquilo que eles proprios me dizem não ter.. iludo-me sempre com as doces palavras que lhes conto... amo-os por mim.. amo-me neles... que no fundo não existem... desejo saber... sinto o poder de me poder conhecer atravez do inexistente.... e torna-se tudo apenas um buraco no estomago... um sentimento amargo de uma realidade eternamente repetida numa espiral centrifuga....
Tenho saudades do que fui... sendo que o que fui nada mais é do que o que sou.. tirando a carga emocional do momento.. tirando as feridas abertas... tirando as dores de cotovelo.... nada mais que um eterno chamar de atenção ao som de Silencee Four ... e cada pequeno pormenor lembra-me cada vez mais coisas de mais pormenores de pessoas de pequenos acontecimentos sem grande importancia.. e vou assim andando cada vez mais lentamente.. com um atrito cada vez maior.... cada vez menos eu proprio.. cada vez menos prá frente